QUINTAL DE CASA
A chuva no quintal de casa,
Não canso de contar os pingos,
Eu olho para um copo d’água
E vejo o seu sorriso.
Nos lábios já não há palavras,
Mas ouça bem o que lhe digo,
Minhas poesias são caladas,
Mas têm versos bonitos.
Sou fraco e não tenho asas,
Sou homem o quanto sou menino,
Seus olhos invadem minha alma
Quando estou contigo.
À noite no quintal de casa,
Estrelas vêm brincar comigo,
Eu olho para a lua clara
E vejo o seu sorriso.
Parece até conto de fadas,
Assim me disse um amigo,
O amor que inunda minha alma
Quando estou contigo.
Rafael Pereira
A chuva no quintal de casa,
Não canso de contar os pingos,
Eu olho para um copo d’água
E vejo o seu sorriso.
Nos lábios já não há palavras,
Mas ouça bem o que lhe digo,
Minhas poesias são caladas,
Mas têm versos bonitos.
Sou fraco e não tenho asas,
Sou homem o quanto sou menino,
Seus olhos invadem minha alma
Quando estou contigo.
À noite no quintal de casa,
Estrelas vêm brincar comigo,
Eu olho para a lua clara
E vejo o seu sorriso.
Parece até conto de fadas,
Assim me disse um amigo,
O amor que inunda minha alma
Quando estou contigo.
Rafael Pereira