I SEMINÁRIO DE BIOLOGIA (NUTRIÇÃO- TRASNTORNOS ALIMENTARES ) ALUNOS 2º PEDRAS ALTAS

05/12/2010 14:02

 

 Aconteceu no ultimo dia 04/11/2010 ( sexta feira) , o priemiro Seminário de Biologia com os alunos do 2º ano A vespertino, do colégio Estadual Edna Moreira Daltro- Anexo pedras Altas, sob a orientação da Professora de Biologia Teonide Maria, onde os grupos participantes apresentaram os temas:

Anorexia Obesidade e Bulimia.

 

 

Fábio, Jaquison, Leidiane, Maria das Dores e ueila, apresentaram o tema: Anorexia. 

 


O QUE É ANOREXIA NERVOSA?

Essencialmente é o comportamento persistente que uma pessoa apresenta em manter seu peso corporal abaixo dos níveis esperados para sua estatura, juntamente a uma percepção distorcida quanto ao seu próprio corpo, que leva o paciente a ver-se como "gordo". Apesar das pessoas em volta notarem que o paciente está abaixo do peso, que está magro ou muito magro, o paciente insiste em negar, em emagrecer e perder mais peso. O funcionamento mental de uma forma geral está preservado, exceto quanto a imagem que tem de si mesmo e o comportamento irracional de emagrecimento.
O paciente anorético costuma usar meios pouco usuais para emagrecer. Além da dieta é capaz de submeter-se a exercícios físicos intensos, induzir o vômito, jejuar, tomar diuréticos e usar laxantes.
Aos olhos de quem não conhece o problema é estranho como alguém "normal" pode considerar-se acima do peso estando muito abaixo. Não há explicação para o fenômeno mas deve ser levado muito a sério pois 10% dos casos que requerem internação para tratamento (em hostpital geral) morrem por inanição, suicídio ou desequilíbrio dos componentes sanguíneos.

 

 

COMO SE CARACTERIZA O PACIENTE ANORÉTICO?


O paciente anorético só se destaca pelo seu baixo peso. Isto significa que no seu próprio ambiente as pessoas não notam que um determinado colega está doente, pelo seu comportamento. Mas se forem juntos ao restaurante ficará evidente que algo está errado. O paciente com anorexia não considera seu comportamento errado, até recusa-se a ir ao especialista ou tomar medicações. Como não se considera doente é capaz de falar desembaraçadamente e convictamente para os amigos, colegas e familiares que deve perder peso apesar de sua magreza. No começo as pessoas podem até achar que é uma brincadeira, mas a contínua perda de peso apesar da insistência dos outros em convencer o paciente do contrário, faz soar o alarme. Aí os parentes se assustam e recorrem ao profissional da saúde mental.
Os pacientes com anorexia podem desenvolver um paladar estranho ou estabelecer rituais para a alimentação. Algumas vezes podem ser flagrados comendo escondidos. Isto não invalida necessariamente o diagnóstico embora seja uma atitude suspeita.
Depois de recuperado o próprio paciente, já com seu peso restabelecido e com a recordação de tudo que se passou não sabe explicar porque insistia em perder peso. Na maioria das vezes prefere não tocar no assunto, mas o fato é que nem ele mesmo concorda com a conduta insistente de emagrecer. Essa constatação no entanto não garante que o episódio não volte a acontecer. Depois de recuperados esses pacientes retornam a sua rotina podendo inclusive ficar acima do peso.
Há dois tipos de pacientes com anorexia. Aqueles que restringem a alimentação e emagrecem e aqueles que têm episódios denominados binge. Nesses episódios os pacientes comem descontroladamente até não agüetarem mais e depois vomitam o que comeram. Às vezes a quantidade ingerida foi tão grande que nem é necessário induzir o próprio vômito: o próprio corpo se encarrega de eliminar o conteúdo gástrico. Há casos raros de pacientes que rompem o estômago de tanto comerem.

 

 

QUAL O CURSO DESSA PATOLOGIA?

 
A idade média em que surge o problema são 17 anos. Encontramos muitos primeiros episódios entre os 14 e os 18 anos. Dificilmente começa depois dos 40 anos. Muitas vezes eventos negativos da vida da pessoa desencadeiam a anorexia, como perda de emprego, mudança de cidade, etc. Não podemos afirmar que os eventos negativos causem a doença, no máximo só podemos dizer que o precipitam. Muitos pacientes têm apenas um único episódio de anorexia na vida, outros apresentam mais do que isso. Não temos por enquanto meios de saber se o problema voltará ou não para cada paciente: sua recidiva é imprevisível. Alguns podem passar anos em anorexia, numa forma que não seja incompatível com a vida mas também sem restabelecer o peso ideal. Mantendo-se inclusive a auto-imagem distorcida. A internação para a reposição de nutrientes é recomendada quando os pacientes atingem um nível crítico de risco para a própria saúde.

 
O tratamento da anorexia continua sendo difícil. Não há medicamentos específicos que restabeleçam a correta percepção da imagem corporal ou desejo de perder peso. Por enquanto as medicações têm sido paliativos. As mais recomendadas são os antidepressivos tricíclicos (possuem como efeito colateral o ganho de peso). Os antidepressivos inibidores da recaptação da serotonina têm sido estudados mas devem ser usados com cuidado uma vez que podem contribuir com a redução do apetite. É bom ressaltar que os pacientes com anorexia têm o apetite normal, ou seja, sentem a mesma fome que qualquer pessoa. O problema é que apesar da fome se recusam a comer. As psicoterapias podem e devem ser usadas, tanto individuais como em grupo ou em família.A indicação dependerá do profissional responsável. Por enquanto não há uma técnica especialmente eficaz. Forçar a alimentação não deve ser feita de forma rotineira. Só quando o nível de desnutrição é ameaçador. Forçar alimentação significa internar o paciente e fornecer alimentos líquidos através de sonda naso-gástrica. Geralmente quando se chega a isso torna-se necessário também conter (amarrar) o paciente no leito para que ele não retire a sonda.

QUAL O TRATAMENTO ADEQUADO PARA A ANOREXIA?

 

 

SOBRE QUAIS PESSOAS ESSA DOENÇA INCIDE COM MAIOR FREQUÊNCIA?


As mulheres são largamente mais acometidas pela anorexia, entre 90 e 95% dos casos são mulheres. A faixa etária mais comum é a dos adultos jovens e adolescentes podendo atingir até a infância, o que é bem menos comum. A anorexia é especialmente mais grave na fase de crescimento porque pode comprometer o ganho esperado para a pessoa, resultando numa estatura menor do que a que seria alcançada caso não houvesse anorexia. Na fase de crescimento há uma necessidade maior de ganho calórico: se isso não é obtido a pessoa cresce menos do que cresceria com a alimentação normal. Caso o episódio dure poucos meses o crescimento pode ser compensado. Sendo muito prolongado impedirá o alcance da altura geneticamente determinada. Na população geral a anorexia atinge aproximadamente 0,5%, mas suspeita-se que nos últimos anos o número de casos de anorexia venha aumentando. Ainda é cedo para se afirmar que isto se deva ao modelo de mulher magra como o mais atraente, divulgado pela mídia, esta hipótese está sendo extensivamente pesquisada. Para se confirmar se a incidência está crescendo são necessários anos de estudo e acompanhamento da incidência, o que significa um procedimento caro e demorado. Só depois de se confirmar que o índice de anorexia está aumentando é que se poderá pesquisar as possíveis causas envolvidas. Até bem pouco tempo acreditava-se que a anorexia acontecia mais nas sociedades industrializadas. Na verdade houve falta de estudos nas sociedades em desenvolvimento. Os primeiros estudos nesse sentido começaram a ser feitos recentemente e constatou-se que a anorexia está presente também nas populações desfavorecidas e isoladas das propagandas do corpo magro.

  

Os alunos: Airam, Paloma, bruna, Janes, Luana, Ivone e Jeane apresentaram o tema sobre Obesidade.

 

 

O QUE É OBESIDADE?

A obesidade representa um problema caracterizado por um excessivo acúmulo de gordura nos tecidos. Se trata de um distúrbio que, além dos problemas de natureza estética e psicológica, constitui um importante risco para a saúde, e quando não corrigido, danifica o coração, as artérias (sobretudo as coronárias), o fígado, as articulações, o sistema endócrino. Uma pessoa pode ser definida como obesa quando o seu peso corpóreo supera 20% do peso considerado ideal.

A estabilidade do peso corpóreo nos indivíduos normais é garantida pelo equilíbrio entre a quantidade de calorias ingeridas com a dieta e a quantidade de calorias queimadas pelo organismo.

Quando essa combinação se desequilibra e a quantidade de calorias ingeridas supera as calorias eliminadas, as calorias em excesso ficam acumuladas no tecido adiposo sob forma de gordura. Se a situação persiste no tempo, pode-se desenvolver a obesidade.

 

 

QUAIS AS CAUSAS DA OBESIDADE?

A estabilidade do peso corpóreo nos indivíduos normais é garantida pelo equilíbrio entre a quantidade de calorias ingeridas com a dieta e a quantidade de calorias queimadas pelo organismo. Quando essa combinação se desequilibra e a quantidade de calorias ingeridas supera as calorias eliminadas, as calorias em excesso ficam acumuladas no tecido adiposo sob forma de gordura. Se a situação persiste no tempo, pode-se desenvolver a obesidade.

 

 

QUAIS AS CONDIÇÕES PATOLÓGICAS DA OBESIDADE?

 

 

Entre os condições patológicas mais freqüentes da obesidade se encontra a diabetes ou uma alteração do nível de gordura no sangue. Com freqüência se verifica um aumento dos triglicerídeos, colesterol total e sobretudo do colesterol LDL.

Outro problema patológico da obesidade é a hipertensão. Foi possível demonstrar que, quando uma pessoa obesa emagrece, ocorre também uma baixa da pressão. Dado a sua relação com a diabetes, a hipertensão e a hiperlipidemia, todos os problemas que - assim como a obesidade - representam fatores de risco para a artereosclerose, se compreende por que ser gordo significa também estar exposto a um maior risco de doença coronária e ictus cerebral. Além disso, a obesidade induz a eczema e furunculose, favorece o desenvolvimento de efizema, pé chato, hérnia e osteoartrose, aumenta a incidência de cálculos biliar, provoca dispnea do esforço, intolerância ao calor e transpiração excessiva

OBESIDADE "A PÊRA" OBESIDADE "A MAÇÃ"

 

 

Quanto a relação entre obesidade e risco arteriosclerótico é necessário evidenciar que existem dois tipos de obesidade:

 

Obesidade de tipo feminino, chamada também ginoide ou "a pera", caracterizada pela predominante deposição de gordura a nível dos quadris e dos seios.

 

Obesidade de tipo masculino, chamada também de androide ou "a maçã" caso em que a gordura se acumula sobretudo a nível do rosto, da barriga e do tronco.

E é exatamente este último tipo de obesidade que deve ser o mais temido do ponto de vista de risco cardiovascular.

 

OBSEDADE INFANTIL E NA ADOLESCÊNCIA.

A DOENÇA E AS CONSEQÜÊNCIAS .

obesidade que prevalecem entre os adultos estão a começar a ser mais comuns entre os jovens.obesos é agora mais alta do que nunca. Os maus hábitos alimentares e a inactividade são consideradas como causa do aumento da obesidade na juventude.obesas. Entre os adolescentes (dos 12 aos 19 anos) 30,4% têm excesso de peso e 15,5% são obesos.

 

Diabetes, hipertensão e outras doenças crónicas relacionadas com a

A percentagem de crianças e adolescentes com excesso de peso ou

 

Aproximadamente 30,3% das crianças (dos 6 aos 11 anos) têm excesso de peso e 15,3% são

O excesso de peso durante a infância e adolescência é prenúncio de excesso de peso na idade adulta. As crianças com excesso de peso, entre os 10 e os 14 anos, com pelo menos um dos pais obeso ou com excesso de peso, são referenciados como tendo 79% de probabilidades de que o excesso de peso se mantenha quando adultos.

 

A prevalência do excesso de peso é mais elevada nos rapazes (32,7%) do que nas raparigas (27,8%). Nos adolescentes, a prevalência do excesso de peso é quase a mesma (30,2%) para o sexo feminino do que para o sexo masculino (30,5%).

 

 

Muitos efeitos adversos na saúde estão relacionados com o excesso de peso verificado entre as crianças e adolescentes. O excesso de peso na infância e, particularmente, na adolescência, está relacionado com o aumento da morbidez e da mortalidade mais tarde.

 

 

Está reportado que a prevalência do excesso de peso é significativamente mais elevada entre as crianças e adolescentes com asma, desde a asma moderada à severa, quando comparada com outros grupos.

 

 

Diabetes (tipo 2)

A diabetes do tipo 2 aumentou drasticamente, num curto período, entre as crianças e os adolescentes. O aumento paralelo da obesidade entre as crianças e os adolescentes é reportado como sendo o factor mais significativo para a subida da diabetes. A diabetes de tipo 2 é predominante entre os jovens Afro-Americanos e Hispânicos, com um índice particularmente elevado entre os descendentes de Mexicanos.

Hipertensão:

Descobriu-se que os níveis persistentemente elevados da pressão sanguínea ocorrem cerca de 9 vezes com mais frequência entre as crianças e os adolescentes obesos (dos 5 aos 18 anos) do que nos não obesos.

Complicações ortopédicas:

Entre as crianças e jovens que estão em processo de crescimento, os ossos e as cartilagens não são suficientemente fortes para suportar o excesso de peso. Como resultado, ocorrem diversas complicações ortopédicas entre as crianças e os adolescentes obesos. Nas crianças com menos idade o excesso de peso pode conduzir ao encurvamento e ao crescimento excessivo dos ossos das pernas. Peso a mais a sobrecarregar as ancas pode causar dor e limitar a capacidade de movimentos. Entre 30 e 50 por cento das crianças nestas condições têm excesso de peso.

Efeitos psico-sociais e estigma:

As raparigas caucasianas, que desenvolvem uma imagem negativa do seu corpo, representam risco elevado por causa das subsequentes desordens alimentares. As adolescentes do sexo feminino que têm excesso de peso relataram experiências de estigmatização tais como chamarem-lhes nomes ou dizerem-lhes piadas ofensivas, assim como, por menos intencionais que sejam, comentários potencialmente dolorosos pelos colegas, membros da família, empregados e até estranhos.

As crianças e os adolescentes com excesso de peso reportam suposições negativas a seu respeito por parte de outros, incluindo serem inactivos ou preguiçosos, serem mais fortes ou mais resistentes, não terem sentimentos ou serem porcos.

Apneia do sono:

A apneia do sono, paragem da respiração durante o sono, ocorre em cerca de 7% das crianças com obesidade. São comuns as deficiências no raciocínio entre as crianças obesas que sofrem de apneia do sono.

 

OBESIDADE E EMAGRECIMENTO.

Todas as alterações que acompanham a obesidade melhoram com o emagrecimento. A dieta representa seguramente um momento fundamental para o tratamento da obesidade. Ela deve fornecer uma quantidade de calorias inferior aquela eliminada por uma determinada pessoa. Em particular pode-se dizer que, segundo cada caso, é possível recorrer a uma contribuição diária compreendida entre 800 e 1500 calorias. Deve ser diminuida a quantidade de gordura, sobretudo as animais, açúcares e álcool.

 

 OBESIDADE E MEDICAMENTOS.


 

Existem também medicamentos que são em grau de reduzir a sensação de apetite. Todavia, esses remédios deveriam ser reservados a casos em que a obesidade não responde mais ao tratamento baseado na combinação da dieta com a atividade física ou quando for necessário um emagrecimento rápido por motivo dos riscos que a obesidade expõe em pesença de doenças associadas.
 

O medicamento tem a sua racional utilização nos pacientes obesos com índice de massa corpórea superior a 30 ou com sobrepeso com índice superior a 28 e com a presença de fatores de risco que deve ser sempre combinado a uma dieta hipocalórica com baixa quantidade de gordura. Este medicamento não representa certamente a panacéia para todos os males, mas uma ajuda em certos casos particulares que de qualquer modo deve ser sempre usado sob controle médico.

 

 Os alunos: Regiane, Renata, Josevam,  Ivanete, Fernanda e Jandersom, apresentaram o tema Bulimia Nervosa.

O QUE É BULIMIA NERVOSA?

É um Transtorno Alimentar que se caracteriza pela ingestão de grandes quantidades de alimentos (episódios de comer compulsivo ou episódios bulímicos), seguidos por métodos compensatórios, tais como vômitos autoinduzidos, uso de laxantes e/ou diuréticos e prática de exercícios extenuantes como forma de evitar o ganho de peso pelo medo exagerado de engordar.

Diferentemente da anorexia nervosa, na bulimia pode não haver perda de peso, e assim médicos e familiares têm dificuldade de detectar o problema. A doença ocorre mais frequentemente em mulheres jovens, embora possa ocorrer, raramente , em homens e mulheres com mais idade.

QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DESSA DOENÇA?

Ingestão compulsiva e exagerada de alimentos.

Vômitos autoinduzidos, uso de laxantes e diuréticos para evitar ganho de peso.

Alimentação excessiva, sem aumento proporcional de peso corporal.

Depressão.

Obsessão por exercícios físicos.

Comer em segredo ou escondido dos outros.

 

QUAIS AS CAUSAS DESSA DOENÇA?

Assim como na anorexia, a bulimia nervosa é uma síndrome multideterminada por uma mescla de fatores biológicos, psicológicos, familiares e culturais. A ênfase cultural na aparência física pode ter um papel importante. Problemas familiares, baixa autoestima e conflitos de identidade também são fatores envolvidos no desencadeamento desses quadros.

COMO ELA SE DESENVOLVE?

Muitas vezes, leva tempo para se perceber que alguém tem bulimia nervosa. A característica principal é o episódio de comer compulsivo, acompanhado por uma sensação de falta de controle sobre o ato e, às vezes, feito secretamente. Os comportamentos direcionados a controle de peso incluem jejum, vômitos autoinduzidos, uso de laxantes, enemas, diuréticos, e exercícios físicos extenuantes. O diagnóstico de bulimia nervosa requer episódios com uma frequência mínima de duas vezes por semana, por pelo menos três meses. A fobia de engordar é o sentimento motivador de todo o quadro. Esses episódios de comer compulsivo, seguidos de métodos compensatórios, podem permanecer escondidos da família por muito tempo.

A bulimia nervosa acomete adolescentes um pouco mais velhas, em torno dos 17 anos. Pessoas com bulimia têm vergonha de seus sintomas, portanto, evitam comer em público e evitam lugares como praias e piscinas onde precisam mostrar o corpo. À medida que a doença se desenvolvolve, essas pessoas só se interessam por assuntos relacionados à comida, peso e forma corporal.

 

QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS DESSA DOÊNÇA?

Inflamação na garganta;

Inflamação dos tecido que reveste o esôfago em decorrência do vômito;

Cáries e lesões sobre o esmalte dentário;

Desidratação;

Face inchada e dolorida, (inflamação das glândulas salivares;

Desequilíbrio eletrelítico;

Vômitos com sangue;

Dores musculares e câimbras.

 

QUAL É O TRATAMENTO ADEQUADO?

A abordagem multidisciplinar é a mais adequada no tratamento da bulimia nervosa, e inclui psicoterapia individual ou em grupo, farmacoterapia e abordagem nutricional em nível ambulatorial.

As técnicas cognitivo-comportamentais têm se mostrado eficazes.

As medicações antidepressivas também têm se mostrado eficazes no controle dos episódios bulímicos.

A abordagem nutricional visa estabelecer um hábito alimentar mais saudável, eliminando o ciclo "compulsão alimentar/purgação/jejum".

A orientação e/ou terapia familiar faz-se necessária uma vez que a família desempenha um papel muito importante na recuperação do paciente.

QUAL A PREVENÇÃO?

Uma Como se previne?diminuição na ênfase da aparência física, tanto no aspecto cultural como familiar, pode eventualmente reduzir a incidência desses quadros. É importante fornecer informações a respeito dos riscos de regimes rigorosos para obtenção de uma silhueta "ideal", já que eles desempenham um papel fundamental no desencadeamento dos transtornos alimentares.

 

 Veja os videos desse seminário na coluna VÌDEOS.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Asma:

 

Efeitos na saúde:

 

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